Acusado, que assaltava bancos, atuava no Paraná e se escondeu em Biguaçu, onde vivia a sua mãe
O assaltante de bancos Edson José da Silva, 32 anos, foi preso ontem, às 6h15min, no Bairro Janaína, em Biguaçu. Ele foi descoberto em uma investigação da Polícia Civil do Paraná que buscava os responsáveis pelo assalto na agência do Banco do Brasil de Matinhos (PR).
A prisão foi realizada por dois policiais do Grupo de Diligências Especiais do Paraná e agentes da Diretoria Estadual de Investigações Criminais de Santa Catarina (Deic). Edson seria um dos líderes da quadrilha e responsável por render as vítimas. Os assaltos sempre ocorriam no Paraná e o criminoso se escondeu em Biguaçu porque a mãe dele vivia na cidade.
De acordo com a Deic, ele estava investindo em imóveis no Bairro Janaína. Comprou três casas que estavam sendo reformadas. Em uma câmera encontrada na residência, havia fotografias de passeios feitos por ele, em Florianópolis.
A quadrilha de Edson dominava familiares dos gerentes de bancos para obrigá-los a entregar os valores guardados nos cofres. Essa estratégia foi usada no roubo ao Banco do Brasil de Matinhos, há dois meses. O assalto foi realizado um mês depois de Edson sair da Penitenciária Central de Curitiba, onde cumpriu pena de dois anos por roubo. O acusado também tinha passagens por homicídio e tráfico de drogas
A prisão foi realizada por dois policiais do Grupo de Diligências Especiais do Paraná e agentes da Diretoria Estadual de Investigações Criminais de Santa Catarina (Deic). Edson seria um dos líderes da quadrilha e responsável por render as vítimas. Os assaltos sempre ocorriam no Paraná e o criminoso se escondeu em Biguaçu porque a mãe dele vivia na cidade.
De acordo com a Deic, ele estava investindo em imóveis no Bairro Janaína. Comprou três casas que estavam sendo reformadas. Em uma câmera encontrada na residência, havia fotografias de passeios feitos por ele, em Florianópolis.
A quadrilha de Edson dominava familiares dos gerentes de bancos para obrigá-los a entregar os valores guardados nos cofres. Essa estratégia foi usada no roubo ao Banco do Brasil de Matinhos, há dois meses. O assalto foi realizado um mês depois de Edson sair da Penitenciária Central de Curitiba, onde cumpriu pena de dois anos por roubo. O acusado também tinha passagens por homicídio e tráfico de drogas
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